Atenção!

"(...) apesar de ter mergulhado de cabeça nesse misterioso mundo das lesões neurológicas e suas possíveis consequências, não sou médica. Tudo o que coloco aqui são impressões e experiências pessoais. (...) Enfim, não sou uma profissional da saúde, apenas uma mãe muito, muito, muito esforçada em início de carreira".



quinta-feira, 20 de março de 2014

Segue teu rumo, Lu Gasthal!

Gente, o que leva uma pessoa a escrever o comentário abaixo????? E o pior é que não é a primeira vez! Como alguém consegue ser tão infeliz tantas vezes...

infelizmente eu vejo pelas fotos que ele nao mudou nada..continua molengo né..e babando ainda..que triste...e vc é uma corajosa tendo outro filho com todos gastos que tem com ele..fraldas eternamente..comida especial aff parabens pela coragem em que ter muita mesmo..e dinheiro...
lu gasthal


Na boa, Lu Gasthal, esqueça da gente. Some daqui. Segue teu rumo. Você, decididamente, não entendeu nada do espírito desse blog, não captou nem um pouco a nossa eneregia e não tem a menor noção de quem somos, como vivemos e onde encontramos felicidade. Só posso pensar que você seja uma infeliz. Em tudo. A começar pela infelicidade na escolha de palavras e na audácia de achar ter o direito de escrever coisas assim para alguém que - ainda bem não é o caso! - poderia se fragilizar com a sua falta de senso, sensibilidade, educação, sei lá. Quem teve mãe aprendeu que quando não temos coisas úteis a dizer, o melhor é ficar calado. Então, por favor, cale-se. Não quero, não gosto e não pretendo mais ler comentários seus por aqui. Tamanha a surrealidade e incompreensão.

Imagina se Antonio não mudou nada!? Antonio está grande, forte, feliz, sem desistir jamais. Antonio é um vencedor. Quem estagnou, minha cara, és tu que continua cega e presa em coisas tão erradas.

Fico pensando, será que você tem filhos? Será que você sabe o que significam os filhos? Além de ter que comprar fraldas, preocupação enorme da sua parte.

Que triste, digo eu pra você. Ocupada em querer achar tristeza nos outros. Lu, somos muito felizes, de um jeito que eu tenho certeza que você não é capaz de entender. E, digo mais, Antonio, em toda a sua inabilidade, é cem, mil, um milhão de vezes mais inteligente que você.

Sai pra lá! Saravá! Encontra teu caminho. Bem longe de nós.


4 comentários:

  1. Essa pessoa deve ser mal amada certeza, não deve ter tido mãe e não tem a mínima noção do que é ter filhos (todos são especiais), comprar fraldas mas que preocupação ridicula, a familia deve ter jogado na cara dela ate uma bala que ela ganhou... Amor de mãe e pai é o mesmo por todos os filhos, todos são diferentes, todos tem suas necessidades.. Olha eu não posso conviver com esse tipo de gente pois eu passo para a agressão sinceramente... defendo meu filho com unhas e dentes, não trato ele como especial, lesionado ou qualquer adjetivo... trato ele como uma criança, na verdade pra mim ele não tem nada... que pessoa fria... não tem nem noção do que é ter os nossos filhos bem evoluindo... só nos que passamos por tantas situações de risco/convulsões e ect... sabemos o quanto o nosso gasto com eles n tem peso nenhum, tudo que eu tenho e tiver é e será deles, eu vivo pelos meus filhos... não consigo nem sair de casa sossegada, não porque ele é especial e sim porque nos temos uma ligação tão mais tão intensa...tão linda... eu nem sei o que escrever nesse comentario direito... só que doeu em mim uma pessoa como essa... ela é um peso no mundo

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  2. Cara Lu Gasthal,
    Primeiro gostaria de esclarecer que os caminhos pelos quais trilhamos na vida, muitas vezes, não são escolhas próprias e assim vez por outra nos deparamos com o inesperado e sofremos por isso. Sofremos muito! Você pode ter certeza que nenhuma mãe especial desejou ser uma "mãe especial" e esta condição demora a ser entendida por nós como comum e finalmente tranqüila e feliz. O que quero dizer é que as dinâmicas das famílias especiais são muito diferentes das demais e cada família, há seu tempo e da sua maneira, vai incorporando gastos, trabalhos e terapias como situações cotidianas, que, de verdade, sem demagogia, são encaradas por nós como normais.
    O que é realmente diferente e, pode-se afirmar bastante especial é a relação de nós mães com os filhos especais (se vc quiser saber mais sobre o assunto veja esta tese http://www.4estacoes.com/pdf/maternidade_prematura_doutorado.pdf ). A diferença reside não em mais ou menos amor, mas em uma cumplicidade que não precisa de palavras e, às vezes, nem de gestos, somente olhares ou movimentos mínimos são suficientes. E é daí, desta conexão única, que acredito vir à palavra especial, aprendemos a olhar e enxergar, não apenas ver...é um exercício de amor incondicional, de conhecimento profundo do outro que acredito, somente as mães especiais desenvolvem com seus filhos.
    Dentro deste contexto, somos sim famílias “sortudas”! Vivemos experiências únicas e incomuns, somos capazes de desenvolver laços de uma profundidade indescritível e, o mais importante nos tornou melhores em todas as relações que construímos até mesmo nas externas ao núcleo familiar. O que sugiro a vc é que realmente se torne uma conhecedora do assunto para fazer julgamentos públicos, sugiro tbe que vc conheça de perto uma família especial, tenho certeza que vc se tornará uma pessoa melhor, bem melhor!

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  3. Sandra, saudades de vcs! Bom escrever aqui pra voltar a "ter contato" com gente tão especial. Por isso que o blog vale à pena! Vou lá fuçar a Lelê! tem escrito? Muito obrigada pelas palavras nos dois comentários recentes. Você foi bem mais fina do que eu. Rsrs. Mas é que na hora me subiu o sangue, agora já estou na paz. Não acredito que seja por mal, acho que é total incompreensão mesmo. Sua resposta está completíssima.
    beijos em todos aí.

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  4. Meu Deus ....quem é essa tal de Lu Gasthal? Espero que não tenha filhos ou todo dinheiro que gastamos em fraldas e terapias como ela diz o filho gastará em drogas na adolescência. Com uma mãe assim? Santa ignorância e audácia.

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